Saio para jantar com um carioca paraguaio e a sua mulher paraguaia paulista. Eles me levam para o restaurante perto da casa deles. Um lugar bem agradável, confortável e com pouca gente, o que é bom para quem quer conversar.
Pergunto o que tem de bom no cardápio e eles dizem que tudo por lá é bom. Quando começo a me convencer em pedir uma massa, olho os sanduíches. E eis que pula na minha frente: Bin Laden e Saddam.
“Você vai de massa?”, pergunta Jô, a paulista mais paraguaia do país.
“Me desculpa, mas o dever jornalístico me obriga a pedir um deste dois sanduíches”
Pela descrição, tudo leva a crer que seria um beirute. Enquanto no Saddam vem carne, queijo, muçarela, peresil (salsa) e tomate no pão sírio, o Bin Laden traz carne, locotes, azeitona, queijo, salsa, também no pão sírio.
Opto pelo segundo, que ainda está vivo. O sanduíche vem quente e daí que vejo que a carne nada mais é do que um virado e o pão sírio é a massa de uma pizza pequena que abraça todos os ingredientes.
É bom, mas valeu mais pela companhia e pela experiência. Mas da próxima eu encaro o Saddam ou a massa. E levo a máquina fotográfica!
Pergunto o que tem de bom no cardápio e eles dizem que tudo por lá é bom. Quando começo a me convencer em pedir uma massa, olho os sanduíches. E eis que pula na minha frente: Bin Laden e Saddam.
“Você vai de massa?”, pergunta Jô, a paulista mais paraguaia do país.
“Me desculpa, mas o dever jornalístico me obriga a pedir um deste dois sanduíches”
Pela descrição, tudo leva a crer que seria um beirute. Enquanto no Saddam vem carne, queijo, muçarela, peresil (salsa) e tomate no pão sírio, o Bin Laden traz carne, locotes, azeitona, queijo, salsa, também no pão sírio.
Opto pelo segundo, que ainda está vivo. O sanduíche vem quente e daí que vejo que a carne nada mais é do que um virado e o pão sírio é a massa de uma pizza pequena que abraça todos os ingredientes.
É bom, mas valeu mais pela companhia e pela experiência. Mas da próxima eu encaro o Saddam ou a massa. E levo a máquina fotográfica!
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