U2 – Sou fã, e por muita sorte fui aos dois shows em São Paulo.
Show: o segundo só não aproveitei mais maior porque consegui ter enxaqueca. Os caras são muito bons naquilo que fazem. E ainda entenderam que por tocarem quase nunca nesta terra de ninguém, precisam mesmo fazer valer os hits. E ponto final.
O grupo: Claro, Bono estraga quando começa a querer ser o Capitão Marvel da ecologia, pobres, humildes, necessitados, de Mianmar e dos bêbados irlandeses. Mas falar que o U2 não presta por causa disto é o mesmo que culpar todos os judeus pelo ataque de Israel na Faixa de Gaza. Uma coisa é política, outra é religião e seus (supostos) seguidores. Uma coisa é a música e a banda, a outra é o músico e seus (supostos) ideais.
Local: O banheiro, porém, era de um estádio em dia de clássico. A entrada até que não foi das piores, mas a saída foi um deus-nos-acuda. Só não deu desastre porque os santos irlandeses de Nova York resolveram deixar a bebida de lado e dar uma mãozinha.
Público: Mistura de gerações, mas o mais próximo daquele que frequenta estádios de futebol
Madonna – Gosto dela, principalmente o que fez nos anos 80 e início dos 90. No primeiro show, nem tinha coragem de cogitar a idéia (ops, ideia) de ir.
Show: O atraso de duas horas foi uma falta de respeito sem tamanho. O show foi correto, bem técnico, mas não chegou a inspirar. Faltou mais hits. Faltou bis.
A cantora: Aos 50, ela dá show em muita cantora de 20. Pelo que passou e pela história de vida, merece cada centavo que recebe em dobro. Tem voz, tem corpo, tem presença.
Local: a entrada foi a melhor de todas. O Morumbi nem parecia o mesmo. Para sair, outra maravilha. Tudo muito fácil e rápido, sem aglomerações. O banheiro, porém, era de um estádio em dia de clássico.
Público: o que se espera de Madonna. Grupo de curiosos dos anos 80 e outro despojado e alegre...
Elton John – Gosto de algumas coisas, aprendi a gostar de outras, mas mesmo assim respeito este sessentão.
Show: Tocou mais de 2 horas sem enrolar. Entrou no horário, como um Sir. Não perdeu tempo com palavras de amor para ‘Sao Pao-lo’ ou ‘Bra-zil’. Chegou, tocou, agradeceu e deu bis. Tudo o que se espera.
O cantor – É gênio. Não é cantor de grandes estádios e nem de muitas luzes. O negócio é cantar e pronto. Parece respeitar cada um dos músicos que sobe no palco com ele.
Local: Arena Skol tem muito o que aprender. Som no fundo ficou a desejar. Bom sistema de bar e os banheiros estavam impressionantemente limpos. A entrada foi triste. Duas filas que viraram uma, o que fez perder o show de abertura.
Público: Muitos nas casas dos 40, 50 anos, levando filho a tiracolo. Tranquilos e sem malandragens, principalmente na fila. Muitos presentes, porém, estavam achando que era Skol Beats e nem sequer olhavam para o palco.
Resumo da ópera: valeu cada um deles, principalmente pela companhia em cada um deles. É sempre uma história para contar, um blog para postar
Show: o segundo só não aproveitei mais maior porque consegui ter enxaqueca. Os caras são muito bons naquilo que fazem. E ainda entenderam que por tocarem quase nunca nesta terra de ninguém, precisam mesmo fazer valer os hits. E ponto final.
O grupo: Claro, Bono estraga quando começa a querer ser o Capitão Marvel da ecologia, pobres, humildes, necessitados, de Mianmar e dos bêbados irlandeses. Mas falar que o U2 não presta por causa disto é o mesmo que culpar todos os judeus pelo ataque de Israel na Faixa de Gaza. Uma coisa é política, outra é religião e seus (supostos) seguidores. Uma coisa é a música e a banda, a outra é o músico e seus (supostos) ideais.
Local: O banheiro, porém, era de um estádio em dia de clássico. A entrada até que não foi das piores, mas a saída foi um deus-nos-acuda. Só não deu desastre porque os santos irlandeses de Nova York resolveram deixar a bebida de lado e dar uma mãozinha.
Público: Mistura de gerações, mas o mais próximo daquele que frequenta estádios de futebol
Madonna – Gosto dela, principalmente o que fez nos anos 80 e início dos 90. No primeiro show, nem tinha coragem de cogitar a idéia (ops, ideia) de ir.
Show: O atraso de duas horas foi uma falta de respeito sem tamanho. O show foi correto, bem técnico, mas não chegou a inspirar. Faltou mais hits. Faltou bis.
A cantora: Aos 50, ela dá show em muita cantora de 20. Pelo que passou e pela história de vida, merece cada centavo que recebe em dobro. Tem voz, tem corpo, tem presença.
Local: a entrada foi a melhor de todas. O Morumbi nem parecia o mesmo. Para sair, outra maravilha. Tudo muito fácil e rápido, sem aglomerações. O banheiro, porém, era de um estádio em dia de clássico.
Público: o que se espera de Madonna. Grupo de curiosos dos anos 80 e outro despojado e alegre...
Elton John – Gosto de algumas coisas, aprendi a gostar de outras, mas mesmo assim respeito este sessentão.
Show: Tocou mais de 2 horas sem enrolar. Entrou no horário, como um Sir. Não perdeu tempo com palavras de amor para ‘Sao Pao-lo’ ou ‘Bra-zil’. Chegou, tocou, agradeceu e deu bis. Tudo o que se espera.
O cantor – É gênio. Não é cantor de grandes estádios e nem de muitas luzes. O negócio é cantar e pronto. Parece respeitar cada um dos músicos que sobe no palco com ele.
Local: Arena Skol tem muito o que aprender. Som no fundo ficou a desejar. Bom sistema de bar e os banheiros estavam impressionantemente limpos. A entrada foi triste. Duas filas que viraram uma, o que fez perder o show de abertura.
Público: Muitos nas casas dos 40, 50 anos, levando filho a tiracolo. Tranquilos e sem malandragens, principalmente na fila. Muitos presentes, porém, estavam achando que era Skol Beats e nem sequer olhavam para o palco.
Resumo da ópera: valeu cada um deles, principalmente pela companhia em cada um deles. É sempre uma história para contar, um blog para postar
Comentários
argentino, isto foi um convite?