Tem uma coisa que eu não entendo. Aliás, várias como a teoria da relatividade ou a importância do Paquistão no mundo ou por que o homem nunca mais voltou para a Lua, mas esta a seguir é bem mais relevante.
Como alguém chama outra pessoa com nome de verdura, fruta ou legume no diminutivo e pode achar que está abafando? Claro que não estou me referindo a um casal já consolidado, que é capaz de chamar um ao outro de “gordo”, de “baixinha” ou mesmo de “costelinha”. Costelinha? Bom, deixa para lá. O assunto agora vem da feira.
Para começar, há um grande preconceito com várias leguminosas. Cenourinha, vagenzinha, brócolizinho, acelguinha só servem mesmo para jogar “Stop”. Repolhinho e couvezinha, graças ao senhor (garçom da pizzaria perto de casa), nunca tive que presenciar tal cena. Mas nem mesmo o bom senhor (agora é o garçom do boteco da minha amiga) consegue me fazer impedir de ouvir coisas do tipo bananinha, maçãzinha, pêssegozinho, brotinho, moranguinho...
Mas por que raios se usa isto como forma de elogio ou de uma “cantada perfeita”? A quantidade de pessoas que não gostam de um determinado tipo de fruta é bem grande. Então, para que se arriscar a chamar alguém de moranguinho? E o risco dela não gostar da fruta? E se ela gostar da fruta, mas não da aparência cheia de furinhos de um morango?
Com verdura e legume, isto é bem pior. A quantidade de pessoas que não comem nada que entre na salada é gigante. Então, por que chamar alguém que você ainda não conhece (ou conhece pouco) desta forma? Chuchu ou chuchuzinho (tantufas!), então, nem se fala. Claro que você pode gostar de chuchu, mas você é capaz de comer um chuchu sem tempero? Consegue comer só jogando sal? Conhece alguém que “constituiu” uma família após xavecar a então pretendente de chuchuzinho? É óbvio que isto não tem futuro. Até porque chuchu não é lembrado nem mesmo no quesito FVL (fruta,verdura-ou-legume) do “Stop”. Sempre perde para cenoura ou até mesmo para a couve! Puta fim de feira!
Como alguém chama outra pessoa com nome de verdura, fruta ou legume no diminutivo e pode achar que está abafando? Claro que não estou me referindo a um casal já consolidado, que é capaz de chamar um ao outro de “gordo”, de “baixinha” ou mesmo de “costelinha”. Costelinha? Bom, deixa para lá. O assunto agora vem da feira.
Para começar, há um grande preconceito com várias leguminosas. Cenourinha, vagenzinha, brócolizinho, acelguinha só servem mesmo para jogar “Stop”. Repolhinho e couvezinha, graças ao senhor (garçom da pizzaria perto de casa), nunca tive que presenciar tal cena. Mas nem mesmo o bom senhor (agora é o garçom do boteco da minha amiga) consegue me fazer impedir de ouvir coisas do tipo bananinha, maçãzinha, pêssegozinho, brotinho, moranguinho...
Mas por que raios se usa isto como forma de elogio ou de uma “cantada perfeita”? A quantidade de pessoas que não gostam de um determinado tipo de fruta é bem grande. Então, para que se arriscar a chamar alguém de moranguinho? E o risco dela não gostar da fruta? E se ela gostar da fruta, mas não da aparência cheia de furinhos de um morango?
Com verdura e legume, isto é bem pior. A quantidade de pessoas que não comem nada que entre na salada é gigante. Então, por que chamar alguém que você ainda não conhece (ou conhece pouco) desta forma? Chuchu ou chuchuzinho (tantufas!), então, nem se fala. Claro que você pode gostar de chuchu, mas você é capaz de comer um chuchu sem tempero? Consegue comer só jogando sal? Conhece alguém que “constituiu” uma família após xavecar a então pretendente de chuchuzinho? É óbvio que isto não tem futuro. Até porque chuchu não é lembrado nem mesmo no quesito FVL (fruta,verdura-ou-legume) do “Stop”. Sempre perde para cenoura ou até mesmo para a couve! Puta fim de feira!
Comentários
nãooooooooo